Com aumento de despesas e receitas congeladas a meta de austeridade no Santos começa a ficar comprometida
Andrés Garcia Rueda, foi eleito presidente do Santos Futebol Clube, passando como um trator por cima de todos os seus oponentes!
Uma vitória esmagadora, a ponto de conseguir o que nos últimos anos, candidato algum havia conseguido: Eleger 100% dos Conselheiros de sua chapa!
Tanta confiança, uma quase unanimidade, foi conquistada por uma campanha baseada em uma plataforma defendendo a austeridade financeira e uma administração “Pés no Chão”, defendendo equilíbrio entre “Receitas e Despesas”, o famoso “Não gastar mais do que arrecada”
Não podemos dizer que seu início de mandato, não foi fiel ao discurso de campanha! Porém de uns tempos para cá, talvez pressionado pelo pífio desempenho do clube dentro das quatro linhas, me parece que ou a maionese desandou, ou estamos testemunhando uma certa mudança de filosofia!
Então vejamos: Com a chegada de reforços para a equipe principal, em número de 11 no total, a folha salarial do Clube, cuja meta inicial seria diminuir, será acrescida de mais R$ 2 milhões de reais!
Se não pudermos classificar como um aumento, devido a saída de alguns jogadores que inicialmente teriam diminuído os gastos, com esses R$ 2 milhões a mais, no mínimo voltam a se equivaler!
Outro acréscimo que também irá onerar a folha, sera um pouco menor, esse de R$ 500,000,00, referente aos 32 jogadores que chegaram como apostas para as mais variadas Sub alguma coisa!
Tais aumentos nos gastos do Santos, começam a preocupar!
Primeiro porque começam a ir na contramão do que foi planejado pelo próprio presidente!
E segundo porque situações que segundo havia sido ditas, não ocorreriam mais, parece que estão voltando a ocorrer, como dificuldades para honrar com os salários, algo que conta da Ata do CG, ter ocorrido no mês de Julho, além do fato do Presidente, já ter precisado se valer do aporte financeiro, de um funding criado recentemente!
A conta começa a voltar a não fechar! Preocupante!