Contratações no Santos continuam sendo realizadas sem o critério esperado
Alô Nação Santista! Saudações Alvinegras!
“Excelência”: Grau máximo de qualidade ou perfeição!
Excelência significa qualidade muito superior, neste caso, seria um profissional muito superior.
Um profissional de excelência, bem como um produto ou serviço de excelência, é aquele que serve como referência positiva em determinado grupo ou local. Isto significa que se um determinado profissional pode ser percebido como alguém especial é porque suas ações são especiais.
Resumidamente: Ao contratar um profissional, um trabalho de “Excelência”, é o que se espera!
Porém a experiência profissional e o curriculum do contratado, são por si só um bom indicativo do que se pode esperar.
Quando um clube de futebol contrata um profissional para um cargo diretivo, (Gerência/Supervisão), geralmente é pelo fato de precisar de alguém que tenha: experiência e resultados comprovadamente reconhecidos, em trabalhos anteriores!
Para tanto, esse profissional precisa ter realizado trabalhos, com o nível de exigência compatível com o cargo que será ocupado!
Apesar do Santos Futebol Clube ser dirigido por um presidente, que em sua vida profissional foi um experiente e bem-sucedido empresário, estranhamente não são profissionais com o perfil esperado, que ultimamente vem sendo contratados!
Primeiro foi o comando das categorias de base!
Para coordenar o departamento, o Santos contratou Felipe Gil de 37 anos, profissional com passagens por Figueirense, Brusque, Ypiranga, Santa Cruz, São José-SP, Internacional e Brasil de Pelotas, incluindo seu último trabalho de menos de dois meses no Paraná Clube, rebaixado à Serie C do Brasileirão.
Mais recentemente, dando continuidade ao processo de reformulação das categorias de base, o Santos contratou um novo supervisor para as categorias Sub-23 e Sub-20.
Com passagens pelo Figueirense, Vila Nova, EC.Próspera Guarani, Paysandu e Brasil de Pelotas, todos na Série B do Campeonato Brasileiro, o Santos contratou Giuliano Bitencourt, profissional que vai ocupar a vaga que era de Ricardo Occhiuto, que deixou o clube em maio.
No Criciúma, clube onde também trabalhou, Giuliano foi supervisor das categorias de base de 2004 a 2006 e do profissional de 2009 a 2014. De 2014 a 2015, ocupou o cargo de gerente de futebol.
Giuliano Bitencourt foi um dos responsáveis pela montagem do elenco do Criciúma para o ano de 2021, elenco para a disputa do Campeonato Catarinense, estadual no qual foi rebaixado para a segunda divisão pela primeira vez em sua história, com o profissional sendo desligado do clube após a competição.
Pitacos do Bertoldi
Então vamos lá ao que interessa: Nada pessoal em relação aos profissionais contratados! Porém com todo o respeito aos mencionados, e aí já me antecipo dizendo que a responsabilidade de estarem no Santos hoje, não é deles mas sim de quem os contratou, eu sinceramente questiono o que passa na cabeça das pessoas que dirigem o Santos, para contratarem profissionais que pelo próprio histórico profissional, se vê claramente que não tem absolutamente nada a acrescentar ao Santos?
Quero deixar bem claro que a minha opinião, em nada se baseia no fato desses profissionais aqui mencionados, terem tido como experiência profissional, passagem por clubes que exceção feita ao “Internacional”, nem na primeira divisão de seus estados pertencem, quanto mais a “Elite” do futebol Brasileiro!
O que me chama a atenção, é o fato de o Santos estar trazendo para trabalhar em um clube que como mencionei no começo do meu texto, deveria por sua grandeza contratar profissionais por excelência, e no entanto só vejo chegarem profissionais que não conseguiram ter destaque nenhum, nem trabalhando em clubes de menor expressão, inclusive sem a pressão por resultados que existe em um clube da grandeza do Santos!
Por exemplo: Trouxeram o profissional Felipe Gil, para coordenar as categorias de base do Santos.
Pergunto aos leitores: Alguém lembra de ao menos 1 grande jogador que nesses últimos anos, tenha sido revelado pelas categorias de base dos gloriosos Figueirense, Brusque, Ypiranga, Santa Cruz, São José-SP, Brasil de Pelotas, e Paraná Clube?
A pergunta que faço é muito simples:
Com todo o respeito aos profissionais que têm sido contratados, analisando o curriculum dos mesmos, assim como seus desempenhos a frente dos cargos que ocuparam nos clubes por onde passaram, qual a justificativa para serem contratados pelo Santos?
Baseado no curriculum pratico do que realizaram por onde passaram, o que esses novos contratados, podem acrescentar ao Santos?
Me perdoem a sinceridade, mas até aqui, não foi por “Excelência”